Há alguns anos a WGSN previa que, gradualmente, as pessoas passariam mais tempo dentro de casa, trazendo para o lar atividades que antes só costumavam ser realizadas fora dele: entretenimento, socialização, descompressão e atividades físicas. Além das mudanças comportamentais, recentemente nos deparamos com uma crise climática e de saúde, que afetou o mundo e a forma como lidamos com o tempo em casa.
Com as medidas de contenção da pandemia do Covid-19, nosso estilo de vida mudou de maneira mandatória e urgente, obrigando as pessoas a passarem o maior tempo possível no lar. Com isso, os moradores passarão a arrumar suas casas com mais cuidado para criar uma sensação de bem-estar e conforto, atenuando a linha que separa o cuidado domiciliar e o autocuidado.
Segundo pesquisa da Mintel, os adultos norte-americanos afirmam que estão limpando com mais frequência hoje do que nos últimos anos, motivados por benefícios emocionais e de saúde. No Brasil, a tendência é seguirmos este comportamento – independente do medo de pandemias e catástrofes climáticas.
Ao pensar em cuidados com a casa, priorize produtos com ingredientes naturais, de baixo teor de toxinas e embalagens recarregáveis, que reduzem o desperdício. Aproveite a cultura do ‘cleanfluencer’ e acompanhe os digital influencers que dão dicas de limpeza doméstica. Se você faz parte da indústria de decoração e de interiores, leve a organização do lar para o próximo nível: forneça aos consumidores opções de armazenamento inteligentes, que ajudem a organizar diferentes áreas da casa.
Incentivar o do-it-yourself é sustentável e terapêutico: ofereça kits de reparo ou tutoriais fáceis, que ajudem os moradores a consertar, em vez de comprar novos pertences. Essas e outras medidas garantem um ambiente organizado e saudável, tanto do ponto de vista de saúde como do emocional. #fiqueemcasa
fonte: Casa e Jardim, escrita por Luiza Loyola
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